Objetivo: Produção de um Artigo Científico com tema relacionado ao universo da Gestão Religiosa e Paroquial como Trabalho de Conclusão de Curso, demonstrando capacitação e qualificação em manejar conhecimentos relativos à gestão e aplicá-los a diferentes ambiente e/ou desafios. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá consistir-se como um trabalho teórico ou uma intervenção na área administrativa de paróquia ou uma entidade religiosa.

Objetivo geral: Cada vez mais em nossos dias é colocado em destaque nos processos de gestão, sobretudo de pessoas, a importância de se estar atento a alguns valores referenciais, que são indispensáveis do ponto de vista do administrador, e mais ainda do administrador eclesial, que pressupõe outros tantos valores como comunidade de fé. Esta disciplina visa propriamente colocar em destaque estes elementos, buscando um modus operandi que integre os processos de gestão com uma visão mais humanizada dos mesmos.

Ementa: Fundamentos de uma gestão de sucesso (Qualidade, sustentabilidade, Cordialidade); como administrar conflitos (observar os movimentos do inimigo- desapego emocional- flexibilidade – síntese entre ternura e vigor – senso de previsão – Ponderação); Sete virtudes do líder amoroso (o líder comunicativo-  confiante – solidário – paciente – discreto – honesto – resiliente.

Objetivo geral: A Igreja Católica Apostólica Romana com seus 2000 anos de história, desenvolveu-se também como uma Sólida Instituição visível, mais antiga que qualquer estado moderno. Nas relações entre Igreja-Estado, sempre existiram pontos de vistas diferentes e também conflitos, sobretudo no buscar uma justa autonomia do ponto de vista da administração, tanto de bens como de pessoas. Compreender a histórias destas relações, sobretudo em nível de Brasil, é essencial para o embasamento de alguns institutos, tanto do direito canônico, como o civil.

Ementa: Portugal e a expansão ultramarina; A ordem de Cristo; O sistema do Padroado; A Igreja católica (conquista e evangelização no Brasil); século XIX (o Brasil Imperial); Constituição Política Império do Brasil (25/03/1824; O advento da república; Decreto nº 119 –A (1890); Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1.891; Dom Sebastião Leme e a Igreja do Século XX; Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934; Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934; A Igreja e o Estado Novo; O golpe de Getúlio Vargas; A posição da Igreja; Concílio plenário Brasileiro (1939); O discurso de Félix Pacheco (1924).

Objetivo geral: Quando falamos em gestão religiosa, o conhecimento da norma canônica e sua ressonância no que se refere a administração dos bens eclesiásticos é essencial para uma harmoniosa gestão, sobretudo se considerarmos que, em se tratando de bens da Igreja, existe uma primazia da norma canônica sobre a civil, que não pode ser invertida.  Claro que as e técnicas de gestão são essenciais para uma maior clareza e eficiência dos processos, o que ajudam na própria missão da Igreja. Mas a Igreja como comunidade peculiar possui em sua base valores referências que ressoam na própria administração e gestão eclesial, que não podem ser esquecidos, sem prejuízo das finalidades próprias da mesma Igreja.

Ementa: Introdução e cânones preliminares (cc. 1254-1258); direito da Igreja em relação tema da aquisição dos bens; noção de patrimônio eclesiástico; da aquisição dos bens (cc. 1259-1279); da administração dos bens eclesiásticos (cc. 1273- 1289); administração ordinária e extraordinária dos bens eclesiásticos; dos contratos e principalmente da alienação (cc. 1290-1298); das vontades pias em geral e das pias fundações (cc. 1.290-1310); outras questões canônicas: Destinação dos bens das pessoas jurídicas, em caso de divisão, união ou de desmembramento (cc. 121-122); administração dos bens de associações (cc. 319-325); conselho econômico diocesano (c. 492); o ecônomo (c. 494); remuneração do clero (c. 281); remuneração e formação de pessoas que prestam serviços a Igreja (c. 231); ofertas feitas às Igrejas (cc. 510 §4-531-551); responsabilidade do pároco (c. 532); conselho paroquial econômico (c. 537); Administração de institutos religiosos (cc. 634-640- 718-741); taxas para sacramentos (c. 848); espórtulas de missas (cc. 945-958); ofertas em funeral (c. 1181).

Objetivo geral: Do ponto de vista da gestão eclesial, conhecer e aplicar os princípios do pensamento social da Igreja é essencial, sobretudo quando temos presente a missão da Igreja e a proposta Evangélica, fontes perenes de qualquer ação dos fiéis. Neste sentido a gestão eclesial deve deixar-se iluminar por estes valores, para não correr os riscos de gerar processos desumanos e insustentáveis do ponto de vista eclesial, social e também pessoal. 

Ementa: Âmbito e especificidade da Doutrina Social da Igreja (DSI) no quadro  da ética social cristã; fundamentos bíblico-teológicos; percurso histórico; método e aplicabilidade da DSI; Princípios e valores permanentes (dignidade e direitos da pessoa humana, sociabilidade, bem comum, princípio da propriedade privada, primado do trabalho sobre o capital, solidariedade e subsidiariedade, concepção de sociedade, justiça e paz, destino universal dos bens); Encíclicas sociais e documentos relevantes; abordagens temáticas em DSI: política, desenvolvimento, Economia, Cultura, Direitos Humanos; ação eclesial e pastorais sociais.

Objetivo: Todo processo de gestão e embasado por uma série de valores que norteiam e delimitam o modus operandi de empresas e instituições. Em se falando de Igreja tais referenciais se tornam absolutos, uma vez que a ética cristã exige uma grande atenção ao primado da pessoa sobre o fazer, o que exige de agentes e administradores uma constante vigilância sobre atos e procedimentos.  Tal disciplina visa especificamente tornar claro estes valores referenciais no cotidiano do gestor eclesial.

Ementa: Referências e abordagens; norma jurídica (marco legal); norma compartida (marco societário); norma moral (marco moral); referências de princípio e referências de responsabilidade; perspectiva cristã; princípios, responsabilidades e decisão ética cristã; o “proprium” cristão; morais empresariais brasileiras; valores e passos de uma decisão ética correta (afirmação da natureza, dignidade e condição humanas, primado da pessoa sobre a produção, respeito pelos direitos, educação para o hábito das virtudes, senso de pertença e adesão à missão institucional; dignidade do servir e dignidade do servidor, hermenêutica da solidariedade no processo de decisão, gestão inclusiva, preventiva educativa e avaliativa, zelo pelo que é justo na interpretação, reforma e aplicação do direito, desenvolvimento de habilidades e potencialidades para melhor servir; reconhecimento de qualidades e méritos, transparência, memória e comunicação no fluxo administrativo, escolha criteriosa de parceiros e associados, zelo pela manutenção e desenvolvimento do empreendimento).